terça-feira, 14 de julho de 2015

DISCIPLINA REGÊNCIA CONGREGACIONAL

DICIPLINA: REGENCIA CONGREGACIONAL
01- INTRODUÇÃO 
A figura do regente surgiu da necessidade entre os músicos profissionais e amadores de ter alguém que unificasse métrica, andamento, compasso, dinâmica, etc. No caso do canto em grupo, Congregacional, a ausência do regente, vai tornando o canto da  Igreja tão livre, do ponto de vista musical, que as músicas perdem precisão quanto a entradas vocais, retornos e repetições, além dos elementos puramente musicais já citados acima, nos nossos Dias, os levitas desempenham o mesmo importante papel de séculos atrás, eles  são responsáveis  por aproximar o Povo de Deus,  através do louvor. É costume nos dias atuais, a designação Levitas para cantores, músicos e Obreiros. Como surgiu e qual a real significância desse título? A História inicia-se com o descendente do patriarca Abraão: Jacó, que após enganar o seu Pai Isaque e ser abençoado em lugar de seu irmão Esaú, teve de fugir de sua Terra e procurar abrigo nas Terras de seu Tio Labão. Lá, apaixonou-se pela bela Raquel. Quando Levi, o terceiro Filho lhe nasceu, ele já veio com uma importante missão: juntar o Pai Jacó e a Mãe Lia e fomentar o Amor entre eles. Posteriormente os descendentes de Levi foram designados para o sacerdócio e tomar conta do santuário.  A essa altura muitos podem estar pensando: ora, mas o mais importante é o Espírito  e  a unção,  não desconsidero  isso como importante, mas preocupo-me que o canto Congregacional, além de uma manifestação  espiritual, também tenha o caráter de ensino  Cristão  e regentes da congregação, mestres musicais que saibam conduzir e organizar o louvor cantado pela congregação. Do contrário, futuramente  teremos uma Igreja sem músicos preparados, apenas com animadores de auditório, com afinação bem questionável, musicalidade insatisfatória e uma educação musical inexistente.  E assim, no futuro,  o louvor a Deus, deixará de existir.
02- OBJETIVO
Desenvolver a técnica, padrões e  performance  de regência aplicados ao canto Congregacional ou coral, ensinar-lhe todas as habilidades necessárias para ser o encarregado do grupo de Louvor de uma Igreja, ou  para ensinar outras Pessoas a reger e cantar. Mesmo que você não tenha confiança em suas novas habilidades, a Igreja necessita de sua ajuda para que outros aprendam. Ao ensinar, suas habilidades  melhorarão e você ganhará mais confiança.

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03- CONTEÚDO: 
Postura e  performance  do regente e do Levita, Meios de reconhecer os tons e os princípios básicos de um louvor perfeito, Teoria sobre Métrica, percepção musical,  Padrões nos compassos simples e compostos, Ataque, Apoio  e corte.
04- CUIDADOS BASICOS PARA UM LOUVOR PERFEITO
Os que tiverem que unir-se com o coro angélico, lá no Céu, em suas antífonas de louvor, têm que aprender aqui na Terra o cântico Celestial, cuja nota tônica é a ação de graças. Perceba que à luz dessa citação acima, é preciso primeiro aprender aqui na  Terra a louvar o Criador dos Céus e da Terra para depois louvá-Lo lá Céu. Quando o tema é o Ministério da música, há sempre muitas idéias e sugestões Humanas de acordo com a cultura e a preferência de cada cantor ou músico. A cultura musical é  aquele  que cada um de nós trazemos do nosso  habitat  natural, local onde nascemos, crescemos  e talvez até viva lá  até hoje. Porém, nós queremos algo mais, nós almejamos o conceito bíblico  e  assim sendo,  nos preocupamos  aprender  quais os componentes ou princípios que não podem faltar no louvor Congregacional?
05 – ORE  ANTES DE COMEÇAR O LOUVOR
É imprescindível sempre começar o louvor Congregacional com uma Oração, buscado a presença de Deus e dos Seus magníficos Anjos. Devemos almejar não somente a companhia de Deus, mais também a Sua aprovação para todo o sacrifício Vivo, que será ofertado ao Seu poderoso e excelso Nome. Se for o caso, essa Oração até pode ser feita coletivamente, assim como uma leitura responsiva. Todos devem participar dos cânticos, Crianças,  Juvenis,  Jovens e  Adultos;  inclusive as nossas queridas visitas. Seria ótimo se em cada Igreja nossa tivéssemos hinários de reservas para os nossos Amigos visitantes cantarem conosco. O primeiro ato do Rei Salomão antes da consagração do Templo foi  Orar, 2ª Cron. 07:01. Depois todas as outras partes tomam o seu devido lugar na liturgia do Templo. Essa Oração deve incluir tanto os músicos, como os cantores, bem como toda a congregação e inclusive as visitas. Deus precisa reinar Soberano em cada Coração, todos devem participar daquilo que normalmente nós chamamos de serviço de cânticos na Igreja. Quais as razões para isso?  A aptidão de cantar é um talento que exerce influência, a qual Deus deseja que todos cultivem e empreguem para glória de Seu Nome.

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06 - FAZER UM ENSAIO ANTES DE INICIAR O LOUVOR
Temos visto em algumas ocasiões já no meio do louvor, um desentendimento, com respeito  a qual musica vai ser entoado, e isso em alguns casos pode até trazer algum embaraço para o grupo de louvor dessa  Igreja, por  isso é aconselhável,  escolherem os hinos a serem cantados antecipadamente, junto com o grupo, e isso deve acontecer logo após o ensaio, para que todos fiquem sabendo, quais serão esses hinos. O Líder do grupo de louvor, deve se preocupar, em  se preparar e ensinar,  a seus liderados, como se comportar e atuar como levitas, na casa de Deus. Em matéria de adoração, temos dado o nosso  melhor para Deus, ou temos agido como Caim? Viajado pelas Escrituras Sagradas, encontramos levitas como:  Hemã e seus filhos,  Asafe e seus filhos e Jedutum  e seus filhos, todos estes músicos estavam comprometidos com o serviço do  Ministério da casa de Deus, 2ª Crônicas 25: 01,02,06,07.  Um grupo musical,  que agrada a Deus, deve ser organizado, ordeiro, respeitoso, espiritual e  bem ensaiado.                                                       
07– OS HINOS DEVEM CONFIRMAR A MENSAGEM  PREGADA
Quantas vezes nós pregamos um Tema e em seguida vem uma Pessoa cantar, e às vezes até bem intencionada, e atira com sua mensagem cantada noutra direção completamente oposta, em alguns casos desfazendo aquilo que foi pregado, como por exemplo: o pregador prega uma mensagem de concerto, e logo após vem alguém e canta, confidencias de Marcos Antônio. O levita precisa  está atendado com o que o pregador vai pregar, para não cometer esses erros, que em muitos casos dar a entender que ambos não estão se dando  bem. Um bom papo antes da pregação é sempre bom. A mensagem musical deve confirmar aquilo que o pregador acaba de proclamar. Um louvor de qualidade, prepara  a Igreja para receber a mensagem.
08 - FUJA DAS EXIBIÇÕES TEATRAIS NA HORA DO LOUVOR
Infelizmente o novo modismo musical agora entre alguns de nossos levitas,  não passa de uma canção, esse recurso musical’ é um fragmento melódico ou um grupo de notas baseadas numa silaba,  trocando em miúdos: Nada mais é do que chamar a atenção pra si mesmo, fazendo um tipo de exibição dos seus recursos vocais, dotes e extensão musical ou coisas do gênero; para outros especialistas do meio musical é apenas firulas musicais, recurso  este advindo do mundo Rapp, Black, Soul e Blues americano em especial.  Qualquer coisa estranha e excêntrica no canto diminui a seriedade e o caráter sagrado do louvor, em alguns casos 
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os levitas atuais  nos levam para uma adoração antropocêntrica, onde o ser Humano e os seus “Dons” vocálicos e profissionais como solo e outros recursos, são o centro quase sempre de apulsos e admiração. Com o crescimento a passos largos do contexto gospel, muitos são os que tem após o seu fracasso no mundo secular,  recorrido uma nova chance no Mundo gospel, porem esses aventureiros, tem sidos mais motivos de adoração a si próprios, do que adoradores de Jesus. Um exemplo de como o louvor dentro e fora das Igrejas, tem sido deturpado, é o grande numero de ritmos novos, muitos dele com alto teor de sedução e provocação sexual, como o carimbo, reggae, axé e até o melô do piripipi, sem falar no reteté e outras maluquices, sem falar  que a Palavra hinos não se ouve mais.  No  Salmos 150  nos diz: louvai a Deus com instrumentos de Dez cordas adufes e danças címbalos sonoros címbalos retumbantes. Já no Salmos  33: 01-03 nos diz:  Louvai ao Senhor com harpa, cantai-lhe louvores com saltério de Dez cordas. Cantai-lhe um cântico novo; tocai bem e com júbilo e no  81:01-02 Cantai alegremente a Deus, nossa fortaleza; erguei alegres vozes ao Deus de Jacó. Entoai um salmo, e fazei soar o adufe, a suave harpa e o saltério. Contrariando esses ensinamentos, muitos levitas, com o apoio até dos Lideres de algumas  Igrejas, desprezaram esses  conselhos e até o cantor Cristão, onde os hinos são de inspiração Divina, inclusive o hino castelo forte, composto por Martinho Lutero, quando estava enclausurado, foram lançado no esquecimento. Uma adoração Pessoal é algo tão ofensivo aos Olhos do  Deus Santo.  Porque o centro da adoração ou do louvor se torna ou o instrumento musical ou o músico que o toca, ou os dois e não Deus! Cuidemos com o excêntrico na hora da adoração; tenho visto alguns cantores se  apresentarem cantando quase sempre com os Olhos fechados e gemendo quase o tempo todo; eu pergunto: Em que ações e atitudes como essas nos ajudam a crescer espiritualmente? Cremos que o mesmo princípio bíblico do Cristocentrismo é aplicável tanto para cantores como para pregadores, nós somos apenas a flauta nas prodigiosas mãos de Deus. O foco deve ser Jesus, o resto é periférico ou secundário. Todos nós nos perguntamos repetidas vezes, então qual é o bom hino? Qual é o hino  que agrada a Deus? Ou que  hino  eu devo cantar e também ouvir? O bom hino  é aquele  que é executada no Céu pelos Santos  Anjos de Deus, esses hinos  é  que nós teremos que aprendê-la a cantar aqui na Terra:
09- O  USO  DO MICROFONE NA ADORAÇÃO A DEUS
Sejamos discretos quanto ao uso do microfone, alguns levitas o colocam

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nas seguintes posições: Perto, longe, perto, longe, pra cima, pra baixo, pra cima… E assim  vai, agente não sabe se olha para o microfone, ou para o levita, ou ainda se medita na letra do hino  que ele está cantando. Isso acaba sendo um ruído  na hora da adoração, termina chamando mais a atenção para o gestual do que para a letra ou a melodia da mensagem musical, isso é uma adoração centrada no ser Humano. Os nossos gestos aos nos apresentarmos pregando ou cantando para Deus precisam ser simples, naturais e espontâneos. Nas Palavras, no tom da voz, nos gestos, na expressão do rosto podeis representar o Espírito de Jesus, quem negligencia essas coisinhas e ainda alimenta a ilusão de estar preparado para realizar coisas maravilhosas para o Mestre, estará em perigo de levar ao fracasso o louvor dessa Igreja.
10- CANTE  COM A ROUPA TAMBÉM
Os levitas podem estar se apresentando na melhor performance musical possível; porém, se a indumentária estiver  chamando demasiadamente a atenção para si mesmo, por está muito colada no corpo, ou porque está muito curta, ou a roupa é muito transparente; tudo isso é um ruído na adoração, é uma interferência terrena no louvor, tudo isso ofusca ou tira o brilho do louvor Congregacional. Na adoração Teocêntrica; Deus é o ponto de referência e não os adoradores, atitudes comportamentais como essas não podem ter lugar no Altar de Senhor. Quais serão os resultados desse louvor? O nosso louvor será como uma oferta manca para Deus, ou seja, será um sacrifício rejeitado, e a menbresia volta vazia para Casa. O louvor perfeito apresentará uma mensagem integrada com todo o nosso ser, o espírito, a mente, e o corpo 1ª Tes 05:23. Como deve ser a roupa de todos os Filhos de Deus e em especial daqueles que se apresentam nas atividades litúrgicas e serviços da Igreja? Devemos nos apresentar diante de Deus com roupas limpas, asseadas, simples e sem extravagâncias ou luxuosas; e que vistam ou cubram muito bem as chamadas partes erógenas do nosso Corpo, agindo assim, creio que o nosso Deus será louvado e exaltado, e o seu Louvor  invadirá o Céu.
11 – TODO O GRUPO DE LOUVOR DEVE ESTAR EM SINTONIA.
É muito comum se ver em algumas  Igrejas por ai, iniciarem o Louvor  sem os  devidos preparativos, bem como:  instrumentos  afinados, microfones  testados, levitas posicionados, e os hinos devidamente selecionados e do conhecimentos de todos, e ainda mais, a Oração, que é o mais importante antes de iniciar o Louvor.
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12- DICA IMPORTANTE
Em se tratando do Louvor da Igreja, alguns procedimentos precisam serem  aplicado, exemplo: A sequência do louvor deve proceder da seguinte forma: A primeira parte do louvor deve ser hinos de adoração, em seguida, é aconselhável  que se faça uma secção de louvores avivado, principalmente se a Igreja for renovada, em seguida  deve-se conceder as oportunidades, se for de costume e em seguida um outro hino de adoração para retirada dos Dízimos e Ofertas. Nunca em circunstância nenhuma, deve-se realizar o louvor da Igreja como se fosse um ioiô, subindo e descendo ou  seja  canta-se um hino de adoração, canta-se um hino avivado e volta e cantar outro hino avivado. Outra observação que deve  se  levar em conta, é que tantos os hinos de adoração como os hinos avivados ambos devem serem feitos sem interrupção, sempre passando de um hino para o outro, para que a Igreja não perca a Unção.
13-COMO DEVE SER A POSTURA DE UM LEVITA
 Aprenda a honrar e respeitar seus Líderes, seja submisso, cumpra com seus compromissos como: horários, ensaios, reuniões, etc. Seja uma pessoa de Palavra, alegre, bem humorado, aprenda a servir com alegria Rm 14:17-18. Esteja concentrado quando vier para o culto, se você chegar mais cedo dedique um tempo à Oração. Quando os teus companheiros chegarem, não fique tocando instrumental, mas procure ensaiar  os hinos  que irão ser ministradas naquele culto, depois, dedique um momento de Oração junto com os teus companheiros. 
14-TECNICA  REGENCIA
O que é  um  Maestro, Fermata, Anacruse, Timbre, Batuta, Corte, Harmonia, Métrica Percepção musical. Partitura,  Pauta, Melodia,  Prelúdio, Recital, Ritmo, Cantata, Sinfonia, Solo, Jogral, Antífona e vocal.
15- MAESTRO
Maestro, Mestre em italiano; feminino  maestrina,  ou regente é alguém que rege uma orquestra ou coro,  o  termo também á aplicado a um virtuose ou grande compositor.
16- FERMATA
Em italiano, significa parada, trata-se de um sinal colocado sobre a nota ou pausa, indicando que devemos sustentá-la em aproximadamente o

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dobro do seu valor, embora na maior parte das vezes essa duração fique a critério  do intérprete. A Fermata também pode ser colocada sobre a barra de compasso, indicando uma pequena interrupção entre um compasso e outro.
17- ANACRUSE
E a ausência de tempos no primeiro compasso de uma  hinos os quais são, geralmente, completados no final, último compasso da sequência ou do hino.
18-TIMBRE
Em hinos  chama-se timbre à característica sonora que nos permite distinguir se sons de mesma frequência foram produzidos por fontes sonoras conhecidas e que nos permite diferenciá-las. Quando ouvimos uma nota tocada por um piano e a mesma nota, uma nota com a mesma altura,  produzida por um violino,  podemos imediatamente identificar os dois sons como tendo a mesma frequência, mas com características sonoras muito distintas. O que nos permite diferenciar os dois sons é o timbre instrumental. De forma simplificada podemos considerar que o timbre é como a impressão digital sonora de um instrumento ou a qualidade de vibração vocal.
19- BATUTA            .
A batuta, do italiano battuta, "batida" ou "compasso, é um bastão delgado, em geral de madeira  leve ou fibra de vidro, com que os regentes dirigem as orquestras, bandas, coros etc. Passou a ser adotada originalmente na Europa da Idade moderna para marcar o ritmo dos, antes disso, os maestros batiam pesadas varas no chão.
20- CORTE
O corte final é o gesto que se faz durante o último tempo de um hino para indicar aos levitas, quando parar de cantar. Em preparação para o corte final, pare o padrão de regência na última sílaba de texto, quer ela ocorra no início ou no meio de um compasso. Mantenha o braço em direção oposta ao corpo e um pouco para a direita,  mantenha essa posição até o final do último compasso, levante o braço e faça o corte.
21- HARMONIA
Em hinos, a Harmonia é o campo que estuda as relações de
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encadeamento dos sons simultâneos, acordes. Tradicionalmente, obedece a uma série de normas que se originam nos processos composicionais efetivamente praticados pelos compositores da tradição europeia, entre o período do fim da Renascença.
22- O QUE É MÉTRICA?
Métrica, é a divisão de uma linha musical em compassos marcados por tempos fortes e fracos, representada na notação musical ocidental por um símbolo chamado de fórmula de compasso.
23- O QUE É PERCEPÇÃO MUSICAL?
A percepção musical é a capacidade de perceber as ondas sonoras como parte de uma linguagem  musical. Envolve especialmente a identificação dos atributos físicos do som, como volume, timbre e afinação,  percepção sonora, mas também elementos musicais como melodia,  percepção melódica, e ritmo, percepção ritmica. Visto como indispensável para os levitas, foram desenvolvidos uma série de métodos destinados a aumentar esta capacidade em crianças e adultos.  Algumas tarefas esperadas de uma alta percepção musical incluem a identificação de escalas a partir de melodias; acordes e progressões de acordes em trechos musicais, nuances interpretativas; harmônicos; vozes em meio a uma polifonia; e até ruídos indesejáveis em meio aos hinos, o  chamado "ouvido absoluto" refere-se à capacidade de identificar e nomear notas musicais apenas pela audição de sons correspondentes.
24- PARTITURA
Partitura é uma representação escrita de hinos padronizada mundialmente, tal como qualquer outro sistema de escrita, dispõe de símbolos próprios,  notas musicais,  que se associam a sons. No contexto do hino assistido por computador, a partitura, ao contrário das tablaturas, desempenha um papel crucial.
25-PAUTA
Pauta  ou pentagrama é o conjunto de  cinco  linhas horizontais, paralelas e equidistantes que formam entre si quatro  espaços onde são escritas as notas. A música, como regra geral, é escrita num conjunto de cinco  linhas paralelas que chamamos de pauta ou pentagrama.  Pauta é o Nome do conjunto de linhas utilizado para escrever as notas musicais de uma partitura, no sistema de notação da música ocidental. Atualmente, a pauta contém cinco linhas e por isso também é chamada às vezes de
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pentagrama. No início do uso da pauta usava-se apenas uma linha colorida, datada do século IX. Tempos depois outras linhas foram sendo acrescentadas, o pentagrama que  usamos hoje, estabelecido no século XI, foi definitivamente usado a partir do século XVII.  São Cinco linhas e Quatro  espaços entre elas. As linhas e espaços são contadas de baixo  para cima.
26- MELODIA
A melodia do grego μελῳδία - melōidía, "canção, canto, coral" é uma sucessão coerente de sons e silêncios, que se desenvolvem em uma sequência linear com identidade própria. É a voz principal que dá sentido a uma composição e encontra apoio musical na harmonia e no ritmo. Na Notação musical ocidental a melodia é representada no pentagrama de forma horizontal para a sucessão de Notas musicais e de forma vertical para sons simultâneos. Os sons da melodia possuem um sentido musical. A sucessão de sons arbitrários não se considera que produz melodia. Os sons que formam a melodia possuem quase sempre durações diferentes. Este jogo de durações diferentes é o ritmo. Os sons de uma melodia não têm todos  a mesma música, mas alturas,   diferentes.
27- PRELUDIO
Prelúdio é um gênero musical de obras introdutórias de outras obras maiores, geralmente uma ópera ou balé. Difere-se da abertura por antecipar temas da obra que antecede; normalmente nas aberturas os temas não se repetem no decorrer da obra.
28- RECITAL
É  um procedimento, muito usado m em cultos nas Igrejas, casamentos e celebrações diversas, sozinho ou com outras pessoas, o texto já deve decorado pelo componentes. Pode ser uma musica ou uma poesia, e expô-la esta poesia, publicamente, em voz alta e cadenciada para a sua plateia, daí, a origem do que chamamos, hoje, de recital.
29- RITIMO
Ritmo  do Grego rhuthmós  movimento regular é a sucessão de tempos fortes e fracos que se alternam com intervalos regulares. O termo é usual também para referir-se à variação da frequência de repetição de um fenômeno no tempo, notadamente os sons. O estudo do ritmo, entoação e intensidade de um discurso chama-se prosódia. Existe também a prosódia musical, visto que a música também é considerada uma linguagem. Em poesia, o estudo do ritmo chama-se métrica.
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30- CANTATA
Cantata do italiano "cantata", particípio passado substantivado de  cantare  é um tipo de composição vocal, para uma ou mais vozes, com acompanhamento instrumental, às vezes também com coro, de inspiração religiosa ou profana, contendo normalmente mais de um movimento e cujo texto, em vez de ser historiado, descrevendo um fato dramático qualquer, é lírico, descrevendo uma situação psicológica.
31- SIFONIA
Sinfonia é uma Palavra de origem italiana e tem conotações que vão além do seu significado mais divulgado e conhecido, consolidado a partir do classicismo e que se refere a uma  peça para orquestra construída na forma-sonata.
32- SOLO
Solo é o desempenho de um só instrumento ou artista e o trecho musical por estes  executado. No caso do canto coral, cada voz é considerada isoladamente. A Palavra solo vem da língua italiana e significa sozinho.
33-VOCAL
 Música vocal, é a música feita para ser cantada por um coro ou por cantor solista. Antes do desenvolvimento da tecnologia para construção de instrumentos musicais, toda a música era vocal.
34- ANTÍFONA
A  Antífona é um refrão cantado antes e depois de um Salmo.
 34-JOGRAL
Jogral é um grupo de levitas em forma de um coral, só que ao invés de cânticos, narra-se um texto, dentro de uma ordem, o que confere uma musicalidade e ritmo, essa declamação. fica muito bonito. O jogral desenvolve da seguinte forma:  pega-se  o texto ou a poesia e divide em versos, que serão declamados por 1, 2, 3, ou quantas vozes for conveniente, essa sequência de vozes em conjunto, fica  muito  harmoniosos e legal, deve ser bem ensaiado e falado em voz bem forte, nada de falar baixinho.
Nada espero do muito que eu não tenho”
Professor Edmilson Carvalho.

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